Voltando.
Já, já, vai aparecer um texto por aqui.
Por enquanto, alguns versos alhieos.
Até mais! Já diziam os antigos...
De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo, tempo, tempo, tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo, tempo, tempo, tempo
Trecho da canção Oração ao Tempo, de Caetano Veloso.
3 comentários:
É, Lucasboy... Poesiar exige tempo, cabeça muito fria ou muito quente, dia muito frio também é bom rss...
Poesiar eu continuo poesiando, só postar que não vou postando, só pra ficar do gerundismo abusando, Numa rima bem pobre que vai se formando
Credo! rss
Beijossss
You´ll be back!
outro dia estava lendo seus posts e me deu uma saudade de algo que nunca existiu... sentimento estranho... até comecei a te escrever, mas o telefone tocou e o sentimento esvaiu-se, como poeira, nada mais do que eu havia escrito fazia sentido. Acho que era algo importante.
Mas isso eu não esqueci, você escreve incrivelmente bem, fico muito feliz e também sinto muito qupor você ter resolvido dar a cara a tapa de novo. Quanta pieguisse, ando meio piegas mesmo. Sentimental, melodramática, acho que é a iminência do fim do curso.
Escrever dói, né? Não consigo escapar do clichê de que "escrever é um parto", o que é pura repetição, porque eu não sei como é um parto, talvez um dia venha a saber, você não. Então prefiro dizer que escrever é como apertar uma espinha, a coisa já está dolorida, você aperta, dói mais ainda e, pior, faz um buraco na sua cara. Deprimente.
Mas... cabeça erguida e cara de paisagem. Quem sabe um sorriso, só para que as pessoas fiquem imagindo o que nos passa pela cabeça.
Eu de novo...
umas palavras sobre o tempo:
parece que não há tempo para fazer tudo o que queremos. Não há mesmo. Ou a gente mata o tempo, ou ele nos mata.
Ele nos mata.
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